Que o mundo está cada vez mais orientado a dados, todos nós sabemos; não se trata de um grande segredo. A todo o momento descobrimos novos softwares, conceitos, variáveis e abordagens para termos mais conhecimento em relação aos dados que nos são apresentados. O único problema é que muitas organizações não sabem disso, e sabem menos ainda como lidar com essa prerrogativa de extrema importância.
Os dados que uma empresa dispõe não estão ali somente para ocupar espaço dentro do HD de um notebook ou em uma plataforma de nuvem; estão ali para serem interpretados e darem um norte para a companhia em relação ao seu futuro. Tomar decisões empresariais sem dados é algo impensável atualmente, visto o extenso leque de capacidade de análise que temos disponível.
Os dados possibilitam às organizações a entenderem quais são os setores que merecem uma atenção mais detalhada, quais atitudes tomar para maximizar as suas forças e diminuir ou neutralizar as suas fraquezas e prever qual a sua capacidade de vendas em determinados períodos do ano. Promoções, ofertas, descontos são algumas das variáveis, dentre uma lista quase infinita, que os dados nos possibilitam enxergar com mais plenitude.
Dados bem estruturados, modelados segundo a maneira correta, escalonados com a precisão necessária, são os ativos mais valiosos de uma empresa, não só pelo seu valor enquanto estão sendo analisados, mas pelo seu potencial de elevar uma organização a intensificação total da sua força produtiva e da sua capacidade de fixação de mercado.